segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Chove...

Chove sobre minha Mangueira... chove mas não há de ser nada não.


Deixe abrir o sol no sorriso dos que desfilam, do público que balança como as folhas dessa maravilhosa árvore ao vento.


Chove meu Rio! Chove com lágrimas pelo Cartola deixado de lado, mas que na Velha Guarda sempre lembrado.


Oh... saudades! Cidade Maravilhosa!


Tá surdo?!

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