Com a língua dormente de vinho e a cabeça leve, ele se permite deixar de lado todos os receios e descer sua calça em plena rua. Sentir o corpo arrepiado no entrar do seu pau, apenas perde para o segurar firme de suas mãos a árvore, que serve de ilusão de privacidade ao coito no meio da rua.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Uma noite
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